O Projeto Cacau Digital é uma iniciativa financiada pela Fundação Cargill e desenvolvida em parceria com a Embrapa Informática e a Organização de Conservação da Terra (OCT), eleita a melhor ONG ambiental do Brasil em 2019.
Com um objetivo claro, o projeto busca promover assistência técnica rural especializada em sustentabilidade, aliada à captação e acompanhamento de dados agronômicos e socioambientais. Tudo isso visa garantir o desenvolvimento social, econômico e ambiental na região sul da Bahia, contribuindo para melhorias significativas na qualidade de vida dos agricultores familiares produtores de cacau.
Nesse contexto tão relevante para a comunidade local, entra em cena a ManejeBem, uma empresa que tem como missão auxiliar os produtores rurais familiares. Com sua expertise no setor agrícola, ela desempenha um papel essencial ao oferecer suporte técnico aos agricultores envolvidos no Projeto Cacau Digital. Através dessa parceria estratégica entre a Fundação Cargill, Embrapa, OCT e ManejeBem, é possível integrar conhecimentos científicos às práticas tradicionais do cultivo do cacau na região da Bahia. Essa combinação promove não apenas o crescimento econômico dessas famílias produtoras de cacau, mas também proporciona benefícios sociais duradouros e preserva o meio ambiente local.
Sistemas Produtivos
Resultados do Projeto
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dos produtores já estão na fase de impacto, ou seja, recebendo capacitações (Educação), aplicando o conhecimento e recebendo assistência técnica.
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das recomendações efetuadas pela ManejeBem, via assistência técnica e conteúdos foram aplicadas.
95% dos agricultores cadastrados declararam possuir acesso à internet.Porém, a grande maioria destes não acessavam a tecnologia para a qualificação profissional e desenvolvimento das suas habilidades agrícolas.
Após às ações de transformação digital aplicadas, 100% dos conectados passaram a usar a tecnologia mensalmente para fins de profissionalização e extensão rural.
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dos produtores entrevistados conseguiram aumentar a renda familiar com base em um plano de ação elaborado para melhorar o aspecto econômico das famílias.
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Esse foi o aumento do acesso à educação profissional dos produtores de cacau participantes do projeto Cacau digital.
No diagnóstico inicial do projeto, somente 8% dos produtores utilizavam algum tipo de caderno de caderno de campo. Já na fase de diagnóstico final, apesar do curto espaço de tempo entre a capacitação e adoção da tecnologia, o percentual de uso do caderno de campo aumentou para 30%.
Um antes e depois do projeto
No caso do controle dos custos de produção, houve uma melhoria significativa no uso desta prática. Na fase inicial do projeto Cacau digital cerca de 17% dos produtores realizavam o custo de produção. Na fase final do projeto, o percentual atingiu 44%.
Antes do projeto, 95% dos produtores não acessava nenhum tipo de assistência técnica. Atualmente, todos os produtores possuem acesso diário a um agrônomo especializado.
De maneira geral, a maioria dos produtores obteve ganhos de produtividade. Os maiores incrementos foram da ordem de 475%, entretanto, em algumas situações houve redução de produtividade da ordem de 79%. A produtividade média na safra 2021 foi de 27,7 arrobas/ha e na safra 2022 a produtividade média atingiu 36,1 arrobas/ha, representado um incremento médio de 30% no ano de 2022 quando comparado à safra 2021.
70% dos produtores não realizavam análise de solo e agora 80% realiza a prática.
Uma parcela significativa de agricultores realiza adubação raramente ou não realiza, este percentual foi de 37% na fase de diagnóstico inicial. Após as intervenções técnicas realizadas ao longo da vigência do projeto Cacau Digital, o percentual de produtores que passou a realizar pelo menos uma adubação ao ano passou para 82%.
Na fase de diagnóstico inicial, o percentual de produtores que não realizavam o controle de pragas e doenças era de 36%, sendo considerado preocupante dada a vulnerabilidade desses cultivos. Na fase de diagnóstico final, o nível de produtores que realizavam algum tipo de controle atingiu 89%, além disso, o manejo cultural e o manejo integrado passaram a integrar o rol de ações adotadas pelos produtores.
9,08/10 NPS dos
Empresas Parceiras
Cotas do projeto
Dentro do modelo de negócios da ManejeBem, o cliente pode solicitar a implementação de um novo projeto ou efetuar a aquisição de cotas dos projetos de compensação ambiental e social financiados pela própria ManejeBem e já em execução, com total flexibilidade para escolher a quantidade desejada, de 1 a 20 cotas. “Ao adquirir uma cota, a empresa garante o financiamento parcial de um projeto em execução e ainda recebe benefícios exclusivos, como um relatório anual completo, com 5 indicadores de sustentabilidade, e comunicados mensais para atualização sobre o andamento do projeto.
O cliente que decidir comprar todas as cotas disponíveis terá direito exclusivo sobre o projeto e mais de 30 indicadores acompanhados ativamente para garantir que todos os esforços estejam gerando um impacto real, eficiente e duradouro” (Juliane Blainski, CEO da ManejeBem).
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Cotas Disponíveis
Projetos de sustentabilidade da ManejeBem seus clientes e parceiros
Soluções inteligentes para o agronegócio e tecnologia
Software para assistência técnica agrícola que conecta o produtor familiar à indústria e promove a coleta de dados sociais, ambientais e econômicos de comunidades rurais.
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